21.3.15

Mesas de Lisboa



Há dias, um amigo holandês que veio viver para Lisboa, pediu-me uma lista de sugestões de restaurantes para se "iniciar" na capital. As recomendações para estrangeiros não são, necessariamente, as mesmas que faria a um português. Com efeito, há algumas coisas "óbvias" que entendemos que um forasteiro deve conhecer, para poder ter uma perspetiva alargada inicial. Aí vai a lista que lhe mandei, por ordem alfabética:

Avenue (Avenida da Liberdade)

Belcanto (Chiado)

Café de S. Bento (S. Bento)

Café In (Belém)

Cem Maneiras (Bairro Alto)

Casa de Pasto (Cais do Sodré)

De Castro Flores (S. Bento)

Descobre (Belém)

Feitoria (Belém)

Galito (Luz)

Gambrinus (Baixa)

Ibo (Cais do Sodré)

Insólito (Bairro Alto)

Magano (Campo de Ourique)

Ramiro (Martim Moniz)

Salsa & Coentros (Alvalade)

Talho (S. Sebastião da Pedreira)

Tasca da Esquina e Cervejaria da Esquina (Campo de Ourique)

Travessa (Santos)

York House (Santos)

Diversos no Mercado da Ribeira (Cais do Sodré)

 
Posso imaginar que esta listagem não seja consensual. Sendo que aquele meu amigo é empresário, deveria talvez ter colocado o Pabe, o Aviz ou Il Gattopardo, já para não falar do Tavares e do Eleven. Ou o Estórias da Casa da Comida e o Jockey. Algumas coisas mais "lisboetas" e interessantes, como a Horta dos Brunos, o Solar dos Duques, o Poleiro, o Dom Feijão, o Mattos, o Pinóquio ou o Solar dos Presuntos poderiam também integrar a lista. E, claro, a Bica do Sapato e o Sea Me, para "encher o olho"...