Fomos os primeiros a chegar para jantar. As mesas estavam todas colocadas sob a ramada exterior. Este espaço é o valor acrescentado que o "Chaxoila", o mais antigo restaurante de Vila Real, nos oferece no verão e, às vezes, em dias decentes de primavera e outono. No inverno, migra-se para o interior, com o anexo envidraçado.
31.7.24
"Chaxoila" (Vila Real)
Fomos os primeiros a chegar para jantar. As mesas estavam todas colocadas sob a ramada exterior. Este espaço é o valor acrescentado que o "Chaxoila", o mais antigo restaurante de Vila Real, nos oferece no verão e, às vezes, em dias decentes de primavera e outono. No inverno, migra-se para o interior, com o anexo envidraçado.
30.7.24
JNcQUOI Beach Club (Praia do Pego)
O espaço é muito agradável. As mesas têm confortáveis cadeiras, há uma "parede" de garrafas verdadeiras, iluminada, a dominar a sala principal, vê-se a vibrante cozinha através de um imenso vidro e existem diferentes ambientes para acolher os clientes. Desde que se chega até que se sai, percebe-se que por ali reina um profissionalismo testado, nem "casual arrogant" nem pretensioso nem vulgar. Tudo bem, tudo certo, pessoal educado, sem subserviências. Sem pressas nem atrasos e - teste para mim decisivo para qualificar o serviço de um restaurante - todos os funcionários a responderem à solicitação de qualquer mesa, mesmo que a não estejam a atender diretamente.
A comida? Vai-se a um restaurante para comer, não para ser servido. E comeu-se muito bem. Depois de uma entrada criativa em que preponderava o lingueirão, passou-se a uma paelha à base de bacalhau (isso mesmo!) que estava magnífica. A seleção de sobremesas podia ser mais imaginativa, mas o que se provou estava muito bom. Vinhos? Uma escolha de qualidade, um tanto puxadote nos preços, mas com "defesas" muito razoáveis para quem não se quer arruinar. Preço? Caro mas merecido. Que mais posso dizer, senão que me apeteceria voltar, se os meus amigos não achassem isso fútil?
25.7.24
"Jockey" (Lisboa)
A cidade de Lisboa, num domingo ensolarado, costuma ser um deserto em matéria de restaurantes decentes para se almoçar. Os poucos bons que existem estão sempre cheios. Os que não estão cheios não têm lugar para estacionar (e eu sou um assumido comodista, se é que ainda não notaram). E se a decisão de almoçar fora é tardia, como foi o caso do passado domingo, então encontrar uma mesa simpática é como encontrar uma agulha num palheiro.
24.7.24
"Visconde da Luz" (Cascais)
Sempre achei o nome do restaurante um pouco estranho. Se é comum chamar "viscondes" aos do Sporting, aquilo ser "da Luz" é um contrasenso. Há dias, combinámos jantar com uns amigos, em Cascais. Era fim de semana e, por muito que eu procurasse reservar uma mesa nos vários locais que conhecia, estava tudo cheio. Lembrei-me então, em desespero de causa, do clássico "Visconde da Luz", ali no jardim no centro da vila (Cascais, como Ponte de Lima, não quer ser "elevada" a cidade). Como tem muito espaço, tinha lugares. Mas convém reservar pelo 214 847 410. O ambiente é aturistado, mas confortável para uma ocasião simples.
22.7.24
"Gambrinus" (Lisboa)
Começo pelo fim. Acabei o jantar de hoje com o café de balão. Não sei se há mais algum restaurante lisboeta (ou mesmo português) que no-lo proporcione, mas eu gosto muito daquele ritual. Normalmente, "corto-o" com um whiskey (não whisky) irlandês. Às vezes da Irlanda do Norte (dias em que vou para o Bushmills), outras da República da Irlanda (dias, em geral noites, em que prefiro o Jameson).
20.7.24
"A Curva" (Caxias)
Há algum tempo que ouvira falar do lugar e da qualidade da sua comida. Hoje, calhando ter de passar por perto, fiz uma visita ao restaurante "A Curva", em Laveiras (Avenida Conselheiro Ferreira Lobo, 28), ali ao pé de Caxias. É conveniente reservar (tlf. 214 419 334).