Tinha ido lá, a última vez, no saudoso tempo em que ninguém ainda tinha ouvido falar do almirante Gouveia Melo, isto é, fui lá antes da pandemia. Trazia na memória “mixed feelings”. A comida tinha sido boa, mas o serviço era um pouco “casual arrogant” (ou “a armer”, como diz, em erro francês deliberado, uma familiar minha), o preço era demasiado “puxadote”. Por essa altura (agora não é muito diferente, a bem dizer), salvo nas praias, a Comporta tinha poucas alternativas onde se podia ir à confiança. Passando ao que importa: está-se a comer muito bem, nos dias de hoje, no Cavalariça! Comida imaginativa, lista interessante, muito bem confecionada e apresentada, serviço de mesa muito agradável (que não percam o profissionalismo dessa brasileira de Santa Catarina!), preço, naturalmente, “a condizer”. Mas sai-se com a satisfação de ter gasto bem o que lá se deixou.
14.8.22
“Cavalariça” (Comporta)
Tinha ido lá, a última vez, no saudoso tempo em que ninguém ainda tinha ouvido falar do almirante Gouveia Melo, isto é, fui lá antes da pandemia. Trazia na memória “mixed feelings”. A comida tinha sido boa, mas o serviço era um pouco “casual arrogant” (ou “a armer”, como diz, em erro francês deliberado, uma familiar minha), o preço era demasiado “puxadote”. Por essa altura (agora não é muito diferente, a bem dizer), salvo nas praias, a Comporta tinha poucas alternativas onde se podia ir à confiança. Passando ao que importa: está-se a comer muito bem, nos dias de hoje, no Cavalariça! Comida imaginativa, lista interessante, muito bem confecionada e apresentada, serviço de mesa muito agradável (que não percam o profissionalismo dessa brasileira de Santa Catarina!), preço, naturalmente, “a condizer”. Mas sai-se com a satisfação de ter gasto bem o que lá se deixou.
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