(Revisão Junho 2022)
Falemos dos restaurantes de Trás-os-Montes e Alto Douro.
Se se entrar em Trás-os-Montes pelo Porto, pode-se sempre parar, já depois de Amarante, no Marão, em direção a Vila Real, pouco antes do Alto de Espinho, na Pousada de S. Gonçalo, agora lamentavelmente reduzida a um "franchising", pelas Pousadas de Portugal. O nível da cozinha já não é o mesmo de antigamente, mas ainda é uma opção possível. Mas Vila Real está a menos de 20 quilómetros...
Vila Real, as coisas mudaram muito. Com o velho Espadeiro a já não honrar outros tempos e depois da desaparição dos excelentes Barriguinha Cheia e Vilalva (um abraço, João Rodrigues), a cidade tem hoje poucos pontos altos.
Sem a menor dúvida, o Cais da Villa, junto da estação de caminhos de ferro, é a melhor opção atual no burgo, se bem que com preços que me parecem ligeiramente exagerados. Verifiquei que a qualidade não baixou e tem uma carta de vinhos excecionalmente boa.
Seguindo pelo velho circuito, pode ir-se com confiança ao Paulo, no meio do bairro de Araucária, uma casa já clássica, com ambiente simples e comida segura (peça ao Paulo a "reca d'Aleu" da casa).
Ali perto, o Grill O Costa não me convenceu, em três visitas, na comida e especialmente no serviço, "seco" e desinteressado. Mas o facto de um credenciado crítico, como é Virgílio Gomes, me ter transmitido uma opinião oposta à minha leva-me a manter o benefício da dúvida a este restaurante.
Depois do desvio para Mateus, em Abambres, encontrar-se-á o Maria do Carmo, uma casa tradicional, que se destaca por uma grande constância e pratos abundantes (e alguma barulheira...).
Em frente, sem deslumbrar, come-se relativamente bem no Viúva, casa que conheci por indicação de um antigo ministro dos Negócios estrangeiros que, também na avaliação gastronómica, merece respeito.
Um pouco mais abaixo, numa rotunda, está o Mateus, com uma sala acolhedora e um serviço simpático.
Sem a menor dúvida, o Cais da Villa, junto da estação de caminhos de ferro, é a melhor opção atual no burgo, se bem que com preços que me parecem ligeiramente exagerados. Verifiquei que a qualidade não baixou e tem uma carta de vinhos excecionalmente boa.
Seguindo pelo velho circuito, pode ir-se com confiança ao Paulo, no meio do bairro de Araucária, uma casa já clássica, com ambiente simples e comida segura (peça ao Paulo a "reca d'Aleu" da casa).
Ali perto, o Grill O Costa não me convenceu, em três visitas, na comida e especialmente no serviço, "seco" e desinteressado. Mas o facto de um credenciado crítico, como é Virgílio Gomes, me ter transmitido uma opinião oposta à minha leva-me a manter o benefício da dúvida a este restaurante.
Depois do desvio para Mateus, em Abambres, encontrar-se-á o Maria do Carmo, uma casa tradicional, que se destaca por uma grande constância e pratos abundantes (e alguma barulheira...).
Em frente, sem deslumbrar, come-se relativamente bem no Viúva, casa que conheci por indicação de um antigo ministro dos Negócios estrangeiros que, também na avaliação gastronómica, merece respeito.
Um pouco mais abaixo, numa rotunda, está o Mateus, com uma sala acolhedora e um serviço simpático.
Na cidade, não se fica nem desapontado nem deslumbrado no Terra de Montanha.
Também perto de Mateus, no Quinta do Paço, em Arroios, há uma mesa simpática, com um espaço interessante de hotelaria rural.
À saída norte da cidade, na rotunda antes de entrar na estrada antiga para Chaves, muito próximo da IP4, encontra-se o seguro Lameirão, dirigido pelo Eleutério e pela Alice, com pratos locais simples, variando diariamente, de boa qualidade e a preços bem moderados. Sou um cliente assíduo, quando vou a Vila Real.
Logo adiante, o Chaxoila, no enésimo renascimento de um restaurante histórico, como instalações renovadas (mas sempre com a velha e agradável ramada exterior) e uma restauração bastante recomendável, sob a batuta do simpático José Carlos. No verão, é um must, mas os preços não são baixos.
Logo adiante, o Chaxoila, no enésimo renascimento de um restaurante histórico, como instalações renovadas (mas sempre com a velha e agradável ramada exterior) e uma restauração bastante recomendável, sob a batuta do simpático José Carlos. No verão, é um must, mas os preços não são baixos.
Infelizmente, não encontro muitas razões gastronómicas para parar em Vila Pouca de Aguiar. Mas o restaurante do Hotel Aguiar da Pena deu-me agora um motivo para aí parar. Já o fiz duas vezes e não me arrependi.
Nas Pedras Salgadas, visita-se o Conde, junto à antiga estação. Nele, o Francisco apresenta uma cozinha honesta, sem gongorismos e a preços (relativamente) moderados.
Nas Pedras Salgadas, visita-se o Conde, junto à antiga estação. Nele, o Francisco apresenta uma cozinha honesta, sem gongorismos e a preços (relativamente) moderados.
Segue-se depois para Vidago: o restaurante de alta gama, no belo e renovado Hotel Palace - que é obrigatório visitar! -, está agora sob a direção do chefe Rui Paula (do DOC na Folgosa e do DOP no Porto) e deu um salto considerável de qualidade, com a relação qualidade-preço a melhorar, face aos primeiros tempos da reabertura do hotel.
A restauração de Chaves tem um historial interessante: recordemos o Cinco Chaves, o restaurante do Trajano, o Comercial, o Aurora, os bons tempos do Retornado e o período áureo do Leonel.
Hoje, porém, as coisas são diferentes. O Carvalho, com a cozinha da dona Ilda, impõe-se como a principal referência gastronómica da cidade, no Tabolado, junto às termas. Imbatível, até agora.
Não nos devemos esquecer também, para uma comida regional sólida e segura, da Talha, do João Monteiro, a seguir ao quartel, no caminho para a A24. Variedade, qualidade e simpatia, num ambiente clássico de restaurante de província.
Para uma oferta tradicional, a preços razoáveis, há sempre o histórico Aprígio, do nome do proprietário, embora difícil de encontrar.
Muito mais fácil de localizar é a Adega Faustino, no centro da cidade, com os seus clássicos tonéis, um lugar um pouco incómodo para se comer, mas muito típico e agradável.
E convém não esquecer, perto do aeroporto, o muito recomendável Canjirão, com uma lista de qualidade e preços muito confortáveis.
Não tenho notícias recentes do restaurante do Hotel Forte de S. Francisco, que oferecia uma gastronomia interessante, quando por lá preponderava na gestão o meu amigo António Ramos.
Hoje, porém, as coisas são diferentes. O Carvalho, com a cozinha da dona Ilda, impõe-se como a principal referência gastronómica da cidade, no Tabolado, junto às termas. Imbatível, até agora.
Não nos devemos esquecer também, para uma comida regional sólida e segura, da Talha, do João Monteiro, a seguir ao quartel, no caminho para a A24. Variedade, qualidade e simpatia, num ambiente clássico de restaurante de província.
Para uma oferta tradicional, a preços razoáveis, há sempre o histórico Aprígio, do nome do proprietário, embora difícil de encontrar.
Muito mais fácil de localizar é a Adega Faustino, no centro da cidade, com os seus clássicos tonéis, um lugar um pouco incómodo para se comer, mas muito típico e agradável.
E convém não esquecer, perto do aeroporto, o muito recomendável Canjirão, com uma lista de qualidade e preços muito confortáveis.
Não tenho notícias recentes do restaurante do Hotel Forte de S. Francisco, que oferecia uma gastronomia interessante, quando por lá preponderava na gestão o meu amigo António Ramos.
A ocidente, de Boticas não tenho notícias, depois da desaparição, já há muito, do Santa Cruz (ah! aquelas trutas lardeadas com presunto!).
Se for só para ir lá comer, creio que não vale a pena ir a Montalegre, mas, se se tiver de passar por lá (e Montalegre deu um "salto" interessante como cidade), o Nevada parece ser a escolha certa
Pela estrada em direção ao Gerês, há, nos Pisões, o Sol e Chuva, uma opção de recurso.
Se for só para ir lá comer, creio que não vale a pena ir a Montalegre, mas, se se tiver de passar por lá (e Montalegre deu um "salto" interessante como cidade), o Nevada parece ser a escolha certa
Pela estrada em direção ao Gerês, há, nos Pisões, o Sol e Chuva, uma opção de recurso.
Mas voltemos um pouco a sul. Entrando na região pela Régua, logo em Lamego (que é Beira Alta, eu sei!) pode-se ir, à confiança, a um clássico muito simples, junto à Sé, a Casa Filipe. Há tempos, ainda em Lamego, visitei o novo Valdouro, um investimento louvável e ambicioso, também próximo da Sé, onde comi bastante bem.
Ainda antes de chegar a Régua, recomendo, muito vivamente, uma desvio de alguns quilómetros, na estrada para o Pinhão, para uma ida ao DOC, na Folgosa. Não é barato, mas é sempre muito bom, como há dias testei (a varanda, sobre o Douro, com os menus a terem de ser iluminados por pilhas, é soberba numa noite de verão). A cozinha inventiva do Rui Paula (que vem do Cepa Torta, de que já falaremos, e que, como já referi, hoje se prolonga no DOP, no Porto, e no Hotel Vidago-Palace) é uma das grandes conquistas da restauração nortenha (e, eu diria, nacional!).
Um pouco adiante, no proprio Pinhão, há o restaurante da Vintage House, com preços "estrangeiros" e lista, para mim, demasiado convencional.
Ainda antes de chegar a Régua, recomendo, muito vivamente, uma desvio de alguns quilómetros, na estrada para o Pinhão, para uma ida ao DOC, na Folgosa. Não é barato, mas é sempre muito bom, como há dias testei (a varanda, sobre o Douro, com os menus a terem de ser iluminados por pilhas, é soberba numa noite de verão). A cozinha inventiva do Rui Paula (que vem do Cepa Torta, de que já falaremos, e que, como já referi, hoje se prolonga no DOP, no Porto, e no Hotel Vidago-Palace) é uma das grandes conquistas da restauração nortenha (e, eu diria, nacional!).
Um pouco adiante, no proprio Pinhão, há o restaurante da Vintage House, com preços "estrangeiros" e lista, para mim, demasiado convencional.
Chegados à Régua, podemos ir, à confiança, ao Castas e Pratos, nos armazéns da estação (que inspirou o Cais da Villa, em Vila Real).
O Douro In, num primeiro andar junto ao rio, tem nova gerência. Regresse lá e comi bem. Um serviço muito profissional.
Fora da cidade, há duas opções: o Varanda da Régua, em Loureiro, com uma vista soberba e um bacalhau e cabrito já consagrados e, neste caso reservando e tendo paciência para aturar o ar grave do dono, a Repentina, em Poiares, com um cabrito já lendário.
O Douro In, num primeiro andar junto ao rio, tem nova gerência. Regresse lá e comi bem. Um serviço muito profissional.
Fora da cidade, há duas opções: o Varanda da Régua, em Loureiro, com uma vista soberba e um bacalhau e cabrito já consagrados e, neste caso reservando e tendo paciência para aturar o ar grave do dono, a Repentina, em Poiares, com um cabrito já lendário.
Mudemos de ares. Lá mais para cima no mapa, descobri, em Valpaços, o Boa Cepa, que me pareceu um esforço louvável, mas o facto de ser domingo tornou a refeição "atípica", pela enchente.
Embora a gerência tenha mudado, dizem-me que se continua a poder ir, em Alijó, ao Cepa Torta, onde "nasceu" o Rui Paula, de quem já falei.
No caminho para Bragança, em Macedo de Cavaleiros, tendo deixado de ser opção esse pouso clássico que era a "defunta" Estalagem do Caçador, falam-me agora bem do Brasa, mas não conheço ainda.
No caminho de Macedo para Mogadouro (estrada muito complicada, aviso!), pode visitar-se o histórico Saldanha, em Peredo, onde o João Saldanha é mestre há quase meio século.
Em Mirandela, a grande novidade nos últimos anos é o excelente Flor de Sal, onde o azeite é rei e senhor.
Há por lá também uma cozinha sempre sólida, mas não muito inventiva, no Grês.
Já há muito que não vou ao Maria Rita, no Romeu, um espaço rural inesquecível onde sempre se comeu razoavelmente bem, fugindo das enchentes de fim de semana.
Embora a gerência tenha mudado, dizem-me que se continua a poder ir, em Alijó, ao Cepa Torta, onde "nasceu" o Rui Paula, de quem já falei.
No caminho para Bragança, em Macedo de Cavaleiros, tendo deixado de ser opção esse pouso clássico que era a "defunta" Estalagem do Caçador, falam-me agora bem do Brasa, mas não conheço ainda.
No caminho de Macedo para Mogadouro (estrada muito complicada, aviso!), pode visitar-se o histórico Saldanha, em Peredo, onde o João Saldanha é mestre há quase meio século.
Em Mirandela, a grande novidade nos últimos anos é o excelente Flor de Sal, onde o azeite é rei e senhor.
Há por lá também uma cozinha sempre sólida, mas não muito inventiva, no Grês.
Já há muito que não vou ao Maria Rita, no Romeu, um espaço rural inesquecível onde sempre se comeu razoavelmente bem, fugindo das enchentes de fim de semana.
Chegados a Bragança, temos várias opções.
O restaurante da Pousada, o G, está transformado no must da cidade. Gerida agora pelos proprietários do Geadas (ver abaixo), a Pousada está modificada e melhorada, depois de uma gestão do Pestana que a deixou num estado menos próprio.
O Solar Bragançano é um pouso seguro, com bons produtos e uma bela história a honrar. Outra excelente opção é, desde há vários anos, o Geadas.
O restaurante da Pousada, o G, está transformado no must da cidade. Gerida agora pelos proprietários do Geadas (ver abaixo), a Pousada está modificada e melhorada, depois de uma gestão do Pestana que a deixou num estado menos próprio.
O Solar Bragançano é um pouso seguro, com bons produtos e uma bela história a honrar. Outra excelente opção é, desde há vários anos, o Geadas.
A oriente de Bragança, em Gimonde, uma recente ida ao Dom Roberto deixou-me uma impressão menos boa das que trouxera de outras ocasiões (mas um dia não são dias). Ainda nessa aldeia, o Quatro foi, no passado, uma alternativa à altura, mas terei de confirmar. O mesmo se passa com o Abel, logo ao lado, de cuja posta me dizem maravilhas.
Mais adiante, em Miranda do Douro, vai-se à Balbina, mas dizem-me haver coisas novas por lá. Se se preferir andar uns quilómetros mais, pode provar-se a mais histórica das postas mirandesas, em Sendim, na Gabriela.
Ainda um pouco mais adiante, a Lareira, em Mogadouro, é "o" lugar da cidade (e o novo IC5 é um acesso fantástico para a região).
Um pouco mais para o sul, recomenda-se o já clássico Artur, em Carviçais (que pode ter crescido um pouco demais) e falam-me bem do Lagar, em Torre de Moncorvo, que ainda não experimentei.
E, relativamente perto, cada vez me referem mais o Lameirinhos, em Cabanas de Baixo. Também lá irei, um dia.
Mais adiante, em Miranda do Douro, vai-se à Balbina, mas dizem-me haver coisas novas por lá. Se se preferir andar uns quilómetros mais, pode provar-se a mais histórica das postas mirandesas, em Sendim, na Gabriela.
Ainda um pouco mais adiante, a Lareira, em Mogadouro, é "o" lugar da cidade (e o novo IC5 é um acesso fantástico para a região).
Um pouco mais para o sul, recomenda-se o já clássico Artur, em Carviçais (que pode ter crescido um pouco demais) e falam-me bem do Lagar, em Torre de Moncorvo, que ainda não experimentei.
E, relativamente perto, cada vez me referem mais o Lameirinhos, em Cabanas de Baixo. Também lá irei, um dia.
E aqui fica uma peregrinação básica por algumas mesas transmontanas. Uma escolha pessoal e com base em informações que reputo como fidedignas. Mas a responsabilidade final da seleção é minha, claro!
Para mim Lamego é mesmo Alto-Douro...
ResponderEliminarO restaurante A Adega em Mirandela (junto à rotunda do Emigrante) também é muito bom. Tem bons preços e boa comida, assim como o serviço. Se não estou em erro, pertence à rota do azeite.
ResponderEliminarOs restaurantes que conheço e recomendo em Trás-os-montes: em Mirandela, o Adega, tem uma posta mirandesa do melhor (diz quem me acompanha, que eu não aprecio, eu é mais um lombinho de porco, que lá é muito bom).
ResponderEliminarEm Macedo, pizaria Roma, chama-se pizaria mas é uma surpresa o que se encontra.
Em Miranda do Douro, restaurante Capa d'honras, dentro das muralhas.
Claro que estas são sugestões de quem faz parte do povo e não da elite social :)
Caro Autor do Blog,
ResponderEliminarEmbora este seu post já tenha algum tempo, acrescento-lhe uma recomendação: Casa Ferrador em Alturas do Barroso, concelho de Boticas.
No passado Domingo Gordo, dia 10 de fevereiro, fui lá testar o Cozido à Portuguesa. Arrisco classificá-lo como o melhor do mundo.
Quando lá for - só com reserva - faça favor de confirmar.
Continuação de bons apetites.
Eurico Pereira.
o presunto de chaves, durante anos desaparecido de lisboa ou fora da zona, começa aos poucos a reaparecer, incluindo nos super mercados, o que é bom. não nos deixemos cair no imperio do iberico de porco preto, excelente sem duvida, mas há outros que tambem são excelentes alternativas e trazem variedade de sabores, etc etc
ResponderEliminarSenhor embaixador,
ResponderEliminarA "Lareira" de Mogadouro parou um pouco no tempo. Tem os cogumelos e a simpatia do senhor Eliseu. Aconselho uma visita ao novo "Kalifa ok". Mudou de rua, mudou de carta... Os preços também evoluiram mas na medida do razoável.
Caro Embaixador Seixas da Costa,
ResponderEliminarEstive este fim de semana em Vila Real e, oportunamente vim aqui a este seu blog tirar algumas informações sobre restaurantes.
Tive oportunidade de ir jantar ao Maria do Carmo e almoçar na Quinta do Paço.
Em relação ao primeiro confirmo a qualidade dos pratos e a simpatia do serviço.
Quanto ao segundo o cabrito deixou muito a desejar. De certeza que era borrego!
De qualquer das formas as suas seguestões ajudaram-nos muito nesta nossa deslocação.
Bem haja.
Com os melhores cumprimentos,
Ricardo Sabrosa
Boa noite. Fui ao Lameirinho em Cabanas e foi para esquecer, gente doida que maltrata os clientes e bem mal educados... Uma miséria que só atentem pessoas que encomendam refeições, por isso se vai de longe esqueçam este local....
ResponderEliminarBoa noite. Fui ao Lameirinho em Cabanas e foi para esquecer, gente doida que maltrata os clientes e bem mal educados... Uma miséria que só atentem pessoas que encomendam refeições, por isso se vai de longe esqueçam este local....
ResponderEliminarBoa noite. Fui ao Lameirinho em Cabanas e foi para esquecer, gente doida que maltrata os clientes e bem mal educados... Uma miséria que só atentem pessoas que encomendam refeições, por isso se vai de longe esqueçam este local....
ResponderEliminarFaltou mencionar o Restaurante Cardoso em Vila Real,um ícone das francesinhas e da boa carne de vitela (por aqui diz-se na brincadeira que até um desdentado é capaz de a mastigar de tão tenra que é a carne). Já no concelho da Regua temos em Galafura o Restaurante São Leonardo com uma vista soberba para o rio Douro, socalcos e vinhedos, lugar de inspiração para Miguel Torga. Aqui o Cabrito e Bacalhau fazem as delicias dos comensais... Se tiver oportunidade visite e prove!!
ResponderEliminarComensal Duriense
O Boa Cepa, em Valpaços, mudou de cozinheira (eventualmente de geência): não recomendo! ( Outubro 2016)
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